- Desculpe Jenson, mas os japas não tinham que te pedir desculpa. Pelo menos foram gentis...
- Jacques Villeneuve continua dizendo o que pensa... Disse que a decisão faz sentido, mas foi política. A F1 não era o maior investimento esportivo, segundo o canadense.
- Bruno Senna se diz chocado com o ocorrido, mas que ainda tem possibilidades na F1. E que continua em contato com Fry/Brawn, que tentam salvar a bagaça.
Fanfarronice: na Toro Rosso, sem seu "padrinho", ficou dificil.
- “Tudo o que podemos fazer é manter nossos pensamentos positivos, como um time. Se não fizermos isso, quem vai se interessar em nos liderar?" (Jenson Button tentando dar moral para o espólio da Honda F1).
- O inglês citou Nietzsche.“O que não nos mata, nos fortalece". Poético...
- Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari e da Fota: "A Fota espera que o patrimônio de experiência e conhecimento tecnológico da equipe de Brackley não seja perdido e que a disputa esportiva possa ser retomada o quanto antes", em comunicado oficial. Mais fanfarronice do italiano: "expressou sua grande apreciação pelas qualidades profissionais e humanas de Ross Brawn, chefe da escuderia, e Nick Fry, diretor-executivo"
- Toro Rosso não perde tempo e pode oferecer um teste a um piloto. É ele, Jenson Button!
- Di Grassi: entre a DTM e a F-Indy.
- A Petrobras acha dificil acertar um acordo com outra escuderia. E agora?
- A Honda por enquanto permanece na Indy. Sem muita convicção na verdade. Mas na MotoGP fica, mas vai ter redução de custos por aquelas bandas.
- Podem vingar duas ideias na F1: motor turbo 1.8 (vou comprar uma Goleta veia pra ralar com os caras...) e um motor "oficial" fornecido pela Cosworth e caixa de câmbio Xtrac (quatro equipes teriam o interesse) mas deixaria as equipes ligadas a indústria automobilistica produzir desde que não mais potentes que a tal usina padrão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário